junho passou a ser conhecido como mês do orgulho LGBTQIA+ em memória à revolta de stonewall que aconteceu entre 28 de junho e 3 de julho de 1969 em nova iorque, nos eua.
apesar de marcar uma data de luta por direitos, luta essa que continua até hoje, é importante usarmos essa época também para celebrar a vida e a arte LGBTQIA+. por isso reunimos aqui alguns artistas que são parte da comunidade e que vale a pena ouvir, conhecer e espalhar por aí.
MUNA
se você é fã de harry styles, taylor swift ou phoebe bridgers, talvez já tenha ouvido falar de MUNA, já que a banda abriu shows de harry e taylor e é parte do saddest factory, selo de bridgers.
formada por três pessoas que se identificam como queer, o trio faz um electro-pop contagiante com letras que vão da acidez ao coração partido e as apresentações ao vivo são hipnotizantes.
se você for bom no inglês, vale a pena checar também o gayotic, podcast em que naomi, jo e katie falam de tudo um pouco e mostram mais de quem são fora dos palcos.
Holland
holland é o primeiro idol de k-pop abertamente gay e usa a música para contar histórias que seriam ignoradas se não fosse por ele.
por escolher viver a vida fora do armário, holland sofre boicote da indústria do entretenimento de seu país e trabalha de maneira independente desde 2018, quando começou sua carreira como artista.
consciente de que é uma inspiração para vários jovens, holland diz que a música o salvou e espera que suas canções possam fazer isso por outras pessoas como ele.
Arlo Parks
a artista inglesa está entre a galera que viu a carreira alavancar durante a pandemia, quando suas músicas ganharam um público muito grande em pouco tempo.
dona de um r&b lo-fi aconchegante, arlo Parks é assumidamente bissexual e usa a música para compartilhar algumas de suas experiências de um jeito honesto e delicado. “my soft machine”, segundo álbum dela, foi lançado agora no final de maio.
The Japanese House
Esse é o nome artístico de amber mary bain, compositora e multi-instrumentista inglesa. o dream pop de bain foi bem recebido pela crítica desde seu primeiro single, “still”, lançado em 2012, época em que ela usava o nome artístico e a androginia de sua voz para esconder sua identidade.
com vários eps, um álbum lançado e mais um álbum previsto para este mês, ela se identifica como gay e está investigando mais a fundo sua identidade de gênero.
Raidol
um dos principais nomes da nova música paraense, raidol tem uma estética impecável e incorpora elementos que vão desde o pop à umbanda em seu som, incluindo também música paraense (brega, guitarrada, lambada, entre outros).
gay assumido, raidol é um grande divulgador da música feita na região norte do brasil e em seu perfil no spotify tem playlists especiais com o melhor de cada estado para quem quiser ficar por dentro.
Rebecca Black
dependendo da sua idade, você provavelmente conhece rebecca black por causa de friday, viral que virou piada no mundo inteiro em 2012.
o que talvez você não saiba é que rebecca black hoje em dia se identifica como queer e tem feito um electro-pop de peso que lembra o de artistas como charli xcx e kim petras.
no começo do ano ela lançou “Let Her Burn”, seu primeiro álbum com letras que falam abertamente sobre relacionamentos sáficos.
Mahmundi
antes de entrar de vez para a música como artista, mahmundi trabalhou como engenheira de som por muito tempo e trabalhou no icônico circo voador por anos.
atualmente ela tem quatro álbuns na carreira e, em todos eles, o amor é um tema constante. assumida lésbica desde muito jovem, mahmundi inclusive ficou conhecida pela maneira leve e gentil em que transforma o amor em música e canta sobre ele em seu pop chill e descontraído.
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